A ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, anunciou recentemente um novo programa de crédito consignado do governo Lula (PT), com o objetivo de aliviar a pressão financeira sobre milhões de brasileiros.
A iniciativa promete taxas de juros mais baixas e acesso facilitado, especialmente para aqueles que enfrentam dificuldades devido às altas taxas praticadas no mercado.
Benefícios do Crédito Consignado do Governo Lula
O programa se destaca pela facilidade de acesso, permitindo que os trabalhadores solicitem o empréstimo diretamente pelo aplicativo da Carteira de Trabalho Digital. As ofertas são disponibilizadas em até 24 horas, e o pagamento é descontado automaticamente da folha salarial, o que reduz o risco de inadimplência e possibilita a oferta de taxas de juros mais atrativas.
Uma das principais vantagens é a possibilidade de migração para o novo programa a partir de 25 de abril. Quem já possui um crédito consignado poderá trocar as taxas de juros mais altas pelas taxas reduzidas do governo.
Além disso, o programa permite que até 10% do saldo do FGTS e 100% da multa rescisória sejam utilizados como garantia, o que também contribui para a redução do risco de inadimplência e para a oferta de condições mais acessíveis.
Como Solicitar o Crédito Consignado
O crédito consignado pode ser solicitado de forma simples e rápida pelo aplicativo da Carteira de Trabalho Digital. O trabalhador poderá simular diferentes valores e prazos, e escolher a opção que melhor se adapta às suas necessidades.
Impacto Econômico do Programa
O novo programa de crédito consignado tem o potencial de beneficiar até 47 milhões de trabalhadores do setor privado em todo o Brasil, incluindo empregados domésticos, rurais e microempreendedores individuais (MEI).
A medida também é vista como uma forma de impulsionar a economia, ao injetar recursos no mercado e estimular o consumo.
Declarações de Fernando Haddad
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou a importância do programa para promover a justiça financeira e garantir o acesso ao crédito em condições mais justas para a população.
"Por que o trabalhador do setor privado não pode ter o mesmo benefício do servidor público e dos aposentados? Não foi a dívida que super endividou a pessoa, foram os juros", afirmou o ministro durante o evento Rumos 2025, promovido pelo jornal Valor Econômico.
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